sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O fim do mundo será em “2012” ,segundo incredulos

Há uma grande preocupação sobre o fim do mundo por causa do filme de Roland Emmerich, que coloca o tempo do fim em 21 de dezembro de “2012” (nome do filme). A data é sugerida por um Calendário da civilização Maia (cultura mesoamericana pré-colombiana). A mídia tem aumentado a curiosidade pela ficção ao afirmar que um planeta de nome fictício (Nibiru) “entrará em choque com a Terra”. Basta você acessar o Google, digitar “2012” e encontrará uma enxurrada de “informações” sobre a “nova moda apocalíptica”. Para não cairmos nessa onda de euforia, é importante termos em mente que:
O Calendário Maia não é o Calendário de Deus; (Ou seja, os Maias não são representantes de Deus na Terra, pelo contrário, veja na história, um povo pagão, cheio de rituais, sacrifícios humanos, deuses do submundo. Algo totalmente diferente de Deus, então o calendário de Deus é totalmente diferente dos Maias, Gregoriano,..... Deus tem seu próprio tempo.)
Um filme que se propõe a ter sucesso de bilheteria por uns bons anos JAMAIS passará DEVERDADE a ideia que o mundo acabará em menos de três anos;
O “tempo do fim” na Bíblia é o fim do pecado e das consequências trágicas trazidas à humanidade (a principal, a morte. Ver Romanos 6:23). O “fim” ocorrerá por ocasião da volta gloriosa de Jesus (Apocalipse 1:17; Mateus 24:30, 31; 2 Pedro 3:10-13);
O Apocalipse não é sinônimo de catástrofes. O nome grego do último livro da Bíblia significa “Revelação” e, por isso, está relacionado com esperança e não com calamidades, como é passado pelos veículos de comunicação sensacionalistas. É nesses pontos que irei me deter, de maneira breve.

O CALENDÁRIO DE DEUS NÃO É O MESMO UTILIZADO PELOS MAIAS
Não devemos negar a dedicação dos Maias no estudo, especialmente da astronomia. Todavia, o tempo de Deus não é o tempo do ser humano. O “Calendário Divino” que aponta os sinais da volta de Cristo são: o capítulo 24 de Mateus, o capítulo 21 de Lucas e o capítulo 6 do livro do Apocalipse, entre outros. O Calendário de Deus não é numérico, mas, profético.
Portanto, o que os Maias dizem a respeito do fim do mundo deve ser desconsiderado por todo aquele que acredita na Bíblia e que ao menos tem bom senso.

DEUS TEM A HISTÓRIA NAS MÃOS DELE
Daniel 2 e Gálatas 4:4 mostram que os acontecimentos históricos estão nas mãos do Criador. De que maneira? Daniel 2 apresenta com milênios de antecedência o surgimento dos quatro grandes impérios mundiais (Babilônia, Medo-pérsia, Grécia e Roma) e dos países da Europa. Esses reinos e países são representados pelas diversas partes da estátua com a qual o rei de Babilônia sonhou. A grande estátua foi a forma didática de Deus comunicar a ele – e a nós – que só o Criador sabe o futuro e que Ele o tem sob Seu domínio.
Já Gálatas 4:4 nos ensina que Jesus veio pela primeira vez a esse mundo na “plenitude do tempo…” Portanto, se a primeira vinda de Cristo não foi “de qualquer jeito”, sem um planejamento Divino, a segunda vinda (Tito 2:13) também não será! Deus é organizado (1 Coríntios 14:34, 40) e sabe o tempo certo para cumprir Suas profecias que estão intimamente relacionadas com a nossa felicidade.

O TEMPO DO FIM
Biblicamente, o tempo do fim já começou em 1798. Isso é facilmente compreendido quando estudamos a profecia dos 1260 dias em Apocalipse 12:6, aprendemos que a igreja de Deus seria perseguida pelo dragão (Satanás e o império romano, aliado à Roma papal) por 1260 anos. (Em profecia, um dia equivale um ano. Ver Números 14:34 e Ezequiel 4:6, 7. Portanto, 1260 anos). Isso ocorreu de 538 a 1798, quando o general de Napoleão, Bertier, levou preso, da Capela Sistina, o papa Pio XI, dando um fim ao domínio perseguidor papal. O padre Jesuíta Joseph Rickaby disse que, quando o Papa Pio VI faleceu (ficou exilado depois de sua prisão), “a metade da Europa pensou que, junto com o papa morrera também o papado”.
A partir do ano de 1798 entramos no tempo do fim por que o poder papal havia sido “ferido” (Apocalipse 13:3) e também pelo fato de, em 1844 (de acordo com as profecias de Daniel 8:14 e Daniel 9), Deus ter começado Sua obra de avaliar a vida de cada ser humano (juízo antes da volta de Cristo – 1 Pedro 4:17) para mostrar ao universo quem realmente permaneceu fiel a Deus (2 Coríntios 5:10). Leia também Apocalipse 14:6, 7 e verá que Deus nos convida a nos prepararmos “pois é chegada a hora do seu juízo”.
Sendo que já estamos no tempo do fim; e que esse tempo culminará com a volta de Jesus Cristo para acabar com o pecado e a maldade que nos atormenta, não fica difícil entendermos que o mundo de pecado não chegará ao fim por que “um planeta se chocará com a terra”. Depois que todos os seres humanos tiverem oportunidade de se arrependerem dos seus erros e de aceitarem (ou não) o plano de Deus para salvá-los (2 Pedro 3:9), Jesus voltará em glória e majestade:

“Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” Mateus 25:31-34.

Para alguns, a volta de Jesus será o fim (Apocalipse 6:14-17).
Para outros, o começo de uma nova vida (Isaías 25:9; Apocalipse 21:4).
Tudo irá depender das escolhas que fazemos a cada dia.

APOCALIPSE: O LIVRO DA ESPERANÇA
Como afirmei anteriormente, o termo “Apocalipse” significa “Revelação”. Não é um livro de tragédias ou mesmo “lacrado”, mas, a revelação de Deus de que há esperança para nosso mundo. Percebemos a mensagem de esperança do livro em vários textos. Eis alguns:

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.” Apocalipse 2:7.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” Apocalipse 2:17.

“Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações” Apocalipse 2:26.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Apocalipse 3:13.

“Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.” Apocalipse 3:21.

Há motivo para temer um livro tão belo e importante para nossos dias? Claro que não! Mesmo porque a “bendita esperança” (Tito 2:13) que possibilitará o cumprimento dessas promessas (esse bendita esperança é também a mensagem principal do livro) é o retorno de Cristo a esse mundo! Não é por acaso que o apóstolo João finaliza o livro radiante de alegria e cheio de esperança:

“Aquele que dá testemunho destas coisas [Jesus Cristo] diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” Apocalipse 22:20.

PARA O AUTOR DO FILME “2012”, O MUNDO NÃO ACABARÁ NESSE PERÍODO…
“Emmerich anunciou que vai fazer uma continuação para TV de 2012, e mostrar o que aconteceu após a grande catástrofe. O título: 2013”
Veja que nem mesmo o autor quer que o mundo acabe em 2012, pois, ele deseja escrever outro roteiro, para mais um filme. Portanto, julgar a criatividade de um profissional como sendo “a Palavra de Deus”; e permitir que qualquer alarme vindo de extremistas nos assuste, é imaturidade espiritual e desconhecimento das Escrituras, que afirmam que “o dia e a hora [da volta de Jesus] ninguém sabe…” (Mateus 24:36).
A falta de estudo da Bíblia e a disposição do ser humano em acreditar em qualquer coisa são fatores decisivos para criar esse tipo de medo desnecessário.
Em todos os momentos de nossa vida, quando “uma revelação nova” é exposta diante de nós, precisamos ser cristãos maduros na fé

“Para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.” Efésios 4:14.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Ainda da Tempo de Tirar a Fantasia



1 Pedro 4:1-5 - Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado; para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias; e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós.
Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos.
1 João 2:15-16 - Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
2 Timóteo 2:3-5 - Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente.
Romanos 1:24-25 - Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Romanos 1:18-20 - "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis"
Levítico 20:23 - E não andareis nos costumes dos povos que eu expulso de diante de vós; porque eles fizeram todas estas coisas, e eu os abominei.
Levítico 18:30 - Portanto guardareis o meu mandamento, de modo que não caiais em nenhum desses abomináveis costumes que antes de vós foram seguidos, e para que não vos contamineis com eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.
Deuteronômio 7:26 - Não meterás, pois, uma abominação em tua casa, para que não sejas anátema, semelhante a ela; de todo a detestarás, e de todo a abominarás, pois é anátema.
Levítico 20:7 - Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus.

sábado, 13 de fevereiro de 2010



Penso que a vida não tem segredos. Colhemos o que plantamos.
Algumas verdades simples me ajudaram muito a viver, e essa aí é uma delas. Uma outra é aquela que diz que felicidade é gostar daquilo que temos. Verdade verdadeira. Quem não consegue ser feliz com o que tem não será feliz jamais. Felicidade não é algo a se realizar, é fato acontecido, degustado, elaborado e em paz dentro da gente. Não tem essa de: “se eu conseguir isso ou aquilo eu vou ser feliz, quando eu fizer isso eu vou estar feliz”. Felicidade se conjuga no presente. Sou feliz! E pronto.

Também não quer dizer que devamos viver acomodados, sem pensar no futuro, sem ambição. Claro que não. Mas é imperativo ser feliz enquanto vamos lutando e preparando o dia de amanhã, no qual pretendemos continuar bem. E é bom lembrar que o amanhã pode não ter sequer as condições “estáveis” que temos hoje. Pode nos faltar uma pessoa querida e importante, pode nos faltar o dimdim ou saúde, que é mesmo fundamental, mais do que a beleza.

A necessidade de ser belo (para ser mais bem aceito pelos outros) também é um problemão. Principalmente porque os ideais de beleza geralmente estão a anos-luz das pessoas de carne e osso. (Nas passarelas são quase sempre só osso, e muito silicone, muita bomba, muita plástica...). Quem viveu de verdade sabe que a beleza está camadas e camadas abaixo da pele, numa região tão profunda que perpassa as eras e até a nossa vida para outros planos, ou o que quer que haja depois. (Que há um depois, não tenho dúvidas).
Geralmente nossas insatisfações nascem do egoísmo e da vontade de ter mais. É difícil entender (e aceitar) que na maioria das vezes já temos tudo que precisamos. Basta lembrar da história de Jó. (fig. ao lado, Jó e seus amigos - Gustave Doré)

Feliz mesmo é quem sabe apreciar uma xícara de café, um olhar sincero, um abraço caloroso (e que sabe abraçar também). Temos um “equipamento” super elaborado em nosso corpo e em nossa consciência de mundo, para apreciar as coisas, e se somos infelizes, é porque não estamos sabendo fazer isso.

Ser feliz é saber A PRE CI AR aquilo que a vida nos oferece.

Quem aprende isso, já está com meio caminho andado pra conquistar as outras coisas boas da vida.
Faça um teste. Experimente apreciar a sua vida.

Você vai descobrir algo que eu já descobri há tempos: A vida é cheia de segredos!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Resgatar os que Perecem

Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. ... Estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge. Estou cansado de clamar. Sal. 69:1-3.

Nunca me esquecerei do dia 13 de janeiro de 1982. Naquela época, nossa família morava em Beltsville, Estado de Maryland. Já fazia horas que estava nevando, quando ligamos a televisão para saber a previsão do tempo para a região de Washington. De repente, a previsão meteorológica foi interrompida pela assustadora notícia de que um avião de passageiros da Air Florida havia caído no rio Potomac, logo após a decolagem do Aeroporto Nacional de Washington. Não chegamos a ver o que aconteceu depois, mas ficamos sabendo mais tarde.

Larry Skutnick, um homem de 28 anos de idade, observava as pessoas que num helicóptero tentavam resgatar a aeromoça Prescilla Tirado, que se debatia na água, em perigo de afogar-se. Por duas vezes ela deixara escapar a corda que lhe haviam lançado. Vendo que as forças dela estavam no fim, Skutnick tirou sua jaqueta e as botas, saltou para dentro da água gelada e nadou quase trinta metros até alcançá-la e arrastá-la para um lugar seguro.

Após o resgate, a mídia perguntou a Skutnick o que o havia motivado a arriscar a própria vida para salvar aquela moça. Skutnick respondeu modestamente: "Poderia ser qualquer um. Simplesmente aconteceu que eu estava lá. Já estava lá por um bom tempo, mas ninguém entrava na água. Isso é algo que nunca pensei em fazer, mas ao olhar para trás, acho que o fiz justamente por não ter pensado. Alguém precisava entrar na água, e aconteceu que fui eu."

O salmista, debatendo-se no mar da vida, sentiu a coragem falhar e clamou a Deus por socorro. Aquele que observa a queda de um pardal, ouviu o clamor. "Ele é tocado por nossas tristezas, e até mesmo a expressão delas Lhe comove o grande coração de infinito amor. Não há em nossa vida nenhum capítulo demasiado obscuro para que o possa ler; perplexidade alguma por demais intrincada para que a possa resolver." - Ellen G. White, Bible Echo, 1º de fevereiro de 1893. Não é nenhuma surpresa, portanto, que Davi tenha concluído o salmo com uma nota triunfante. "Louvarei com cânticos o nome de Deus, exaltá-Lo-ei com ações de graça." Verso 30.

A que Deus maravilhoso servimos! Com freqüência, Ele salva pecadores em perigo de vida, usando-nos como instrumento para Lhe cumprir os propósitos.
Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário?

-- Jesus Cristo

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Como namorar sem pecar?

Definição de Namoro - Fase de conhecimento social e amoroso entre um homem e uma mulher que pretendem se casar. Segundo o Dr. Aurélio significa dentre outros, cativar, amar, cativar, atrair, cortejar, etc. Para alguns teólogos é a fase do conhecimento. Namoricos: Atualmente, de acordo com a Região, existem muitas palavras de indicam um namorico. Flerte, paquera, esbarro, esbarrão, tapa, xaveco, ficar, etc. Entendendo que estes tipos de ajuntamento não se enquadram nos padrões ético-cristãos.

Namoros não recomendáveis
Namoro à moda mundana como fazem alguns famosos. Muitos são arranjados ou simplesmente por interesses; outros não menos perigosos como: Interesse dos pais, Cobertura financeira.

Namoro do cristão
Os namorados se relacionam compromissados visando a um futuro noivado e matrimônio dentro do modelo social familiar, priorizando um profundo amor, e nunca a paixão.

?Epístola de Paulo aos namorados?
Seria mais cômodo se o Apóstolo Paulo tivesse escrito uma Epístola aos namorados e constasse: ?O rapaz, ao atingir a maioridade e quiser namorar, deverá amar preferencialmente uma moça, membro de sua denominação cristã; em seguida comunicar o seu interesse aos seus pais, que, se de acordo, comunicará ao pastor presidente?. Seria bom? Claro que não, o melhor é o que está posto. O jovem o direito de escolha. Deus por Sua Sabedoria o paradoxo - Por Soberania faz o que quer e pelo Arbítrio o jovem escolhe.

Padrão
Alguns líderes espirituais que proíbem aos namorados andar de mãos dadas, abraçar, encontrar-se a sós, beijo na boca. Alguns limitam a idade, outros conferem a situação no rol de membros, etc. Creio que os verdadeiros guardiões devem ser os próprios pais ou seus prepostos. Eles têm maior conhecimento e podem atuar dentro das verdadeiras necessidades e nos assuntos íntimos.

Não existe um código de conduta para namorados, mas alguns princípios, se forem observados, certamente irão contribuir em muito.

Antes
? Orar a Deus para que o coração não se enamore pela pessoa errada;
? Procurar alguém que confesse a mesma fé;
? Ter cuidado com as profecias dos Vasos;
? Não desprezar conselhos dos pais.

Durante
? Ter uma vida de oração, leitura da Palavra de Deus e jejum;
? Participar de todos os eventos possíveis programados para a juventude da igreja;
? Observar horário e dias do namoro;
? Evitar ficar a sós ou em local suspeito;
? Não conversar sobre quaisquer assuntos que despertem a libido;
? Não se expor com assuntos que possam deixar desconfortável caso o namore termine;
? Solicitar ajuda aos pais ou preposto, ou o pastor responsável para assuntos de difícil decisão;
? Ser fiel e amar sinceramente, ?tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai?. Fp 4.8
? Só proceder de forma exemplar para o mundo, ?Vós sois o sal da terra... a luz do mundo?, Mt 5.13,14.
? Só tratar de assuntos relativos ao noivado quanto estiver certo da decisão de casar.

Depois
Caso venha terminar o namoro
? Não comentar com terceiros sobre o namoro;
? Não divulgar defeitos ou virtudes;
? Continuar amigos e manter o respeito como da forma anterior.

Terminando um namoro
O período de namoro é visto pela sociedade como um compromisso menos relevante do que o noivado; o que pode ser conferido ao observar a pouca repercussão resultante do seu fim. Portanto, o casal não deve continuar, se perceber que não tem motivação que o leve até o fim.

Castidade
Os namorados e os noivos devem permanecer castos até a celebração do seu matrimônio. Os que perderam a sua virgindade antes de aceitar a Cristo como Salvador, ou por outros motivos, não estão isentos deste dever; devem se guardar até à celebração do seu matrimônio. Por outro lado quando o casal se controla nas carícias sensuais acaba valorizando em muito a sua lua-de-mel. Convém fazer uma analogia das jóias preciosas que as guardamos melhor quando valem mais.
Dia dos Namorados ? é uma importante data comemorada a 12 de junho.

Amor e a Paixão

Na visão do Professor, Pr. Ivan da Silva de Souza

Amor - É controlado, É gradativo, Esfria lentamente, Não se transforma em ódio, Busca a qualidade do caráter, Apresenta-se como de fato o é, Procura dar mais do que recebe,

Paixão - É descontrolada, É súbita do início e término, Esfria subitamente, Transforma em ódio, Busca só a aparência, Não se apresenta como o é de fato, É egoísta.

O jugo desigual
O jugo, ou canga é uma peça de madeira, de formato simétrico, que se coloca no pescoço dos bois; tem cordas ou correntes amarradas para puxar o carro ou arado. A formação de juntas com animais diferentes comprometerá o seu desempenho por serem incompatíveis. A Palavra de Deus se posiciona claramente sobre a necessidade de igualdade de jugo. ?Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis? 2 Co 6.14 ?Com boi e com jumento juntamente não lavrarás? Dt 22.10. ?não permitirás que se ajuntem misturadamente os teus animais de diferentes espécies; no teu campo, não semearás semente de mistura, e veste de diversos estofos misturados não vestireis? Lv 19.19.
Avaliação de compatibilidade
Durante o período de namoro deve fazer uma séria avaliação das possíveis desigualdades. No começo do relacionamento é mais fácil fazer ajustes para evitar um maior sofrimento no futuro.
Algumas desigualdades que devem ser consideradas e tratadas
Religiosa, Profissional, Social, Cultural, Lazer, Psíquica, Física.

Pontos de vista
Primeiro ? O cristão não deve, de forma alguma, namorar ímpios. Este grupo usa como respaldo o texto de Paulo em 2 Co 6.14-17.

Segundo ? A decisão é pessoal. Cada caso é um caso. Deus pode tocar no coração do não convertido e torná-lo um verdadeiro cristão ao longo do processo.

Terceiro - Define radicalmente que a comunhão entre crente e descrente no namoro não tem nada a ver. Citam, ?De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus?, Rm 14:12.
Dizem que em toda regra há exceção, entretanto é mais seguro ficar com o primeiro grupo.

Eu dependo da graça de Deus.

Bibliografia

Almeida , João Ferreira de. Bíblia Sagrada. Edição Revista e Corrigida na Grafia Simplificada. Rio de Janeiro: Imprensa Bíblica Brasileira, 1997.
Gilberto, Antônio. O Casal Cristão. Rio de Janeiro: Seminários Bíblicos Semanais.
Souza, Ivan da Silva de. Namoro, Noivado e Casamento : Apostilha. Rio de Janeiro, 1980.
Rene, Basileu. E Criou Deus a Família : Comportamentos que Definem um Bom Relacionamento Conjugal . Rio de Janeiro : Edição V Semear, 2000.
Lira, Eliezer. Lições Bíblicas : Lição 3 - Namoro, Noivado e Casamento. Rio de Janeiro: CPAD,1994.

Ser Pai não é uma missão cimples

A paternidade é uma das mais sublimes missões da humanidade, e uma das mais complexas. Há muitos homens que ganharam notoriedade na sociedade e perderam seus filhos. Galgaram os degraus da fama e do sucesso e sofreram derrotas fragorosas dentro do lar. Há aqueles, também, que jamais subiram ao pódio da fama, mas construíram famílias sólidas e edificaram relacionamentos saudáveis dentro do lar.

A Bíblia aponta vários exemplos de homens que foram grandes líderes e tornaram seus nomes célebres, alcançaram vitórias retumbantes contra seus inimigos e figuram entre os nobres na constelação dos grandes deste mundo, mas fracassaram rotundamente no campo da família. Homens como Isaque, Davi e Josafá são enaltecidos ainda. Primeiro, os pais precisam cuidar da formação moral dos filhos. Hoje vivemos numa sociedade profundamente influenciada pelo pós-modernismo.

A hoje pelas suas virtudes e conquistas fora dos portões da família, mas sofreram derrotas amargas no contexto familiar.

Ser pai não é uma missão simples. A paternidade responsável exige preparo, análise, avaliação e inteira dependência de Deus. Temos não apenas o privilégio de gerar filhos, mas também a responsabilidade de educá-los. A educação dos filhos é um investimento que exige compromisso, coerência e muito trabalho. A Bíblia diz que devemos ensinar os filhos, sobretudo, com o exemplo. Devemos fazê-lo com perseverança e criatividade. Dentre várias áreas vitais na educação dos filhos, destacamos três indispensáveis.

A pós-modernidade traz, no seu bojo, três tendências perigosas: a pluralidade, a privacidade e a secularização. Vivemos num mundo onde há muitas idéias, conceitos e valores. O mundo cada vez mais rejeita a idéia de uma verdade absoluta. Os padrões morais graníticos e absolutos são considerados extremos fundamentalistas e radicais.

O mundo pós-moderno é uma grande arca que abriga toda sorte de pensamentos, religiões e filosofias. Acabou-se a idéia do conflito, da apologética, da discussão. Cada pessoa tem espaço para viver a sua crença, a sua filosofia de vida, o seu padrão moral. Neste contexto, os pais não interferem na vida dos filhos. Cada um tem uma vida autônoma. A ética pós-moderna é profundamente privativa. Cada um vive a sua vida sem ter que prestar contas a ninguém. Não existe um código de ética com valores absolutos. Cada um tem a sua verdade, os seus princípios e os seus valores. A ética é individual e privativa. Assim, no conceito pós-moderno, os pais não têm o direito de interferir na conduta dos filhos, não têm o direito de lhes impor um padrão de conduta. As pessoas passam a viver dentro da mesma casa, debaixo do mesmo teto, mas sem nenhum compromisso, aliança ou sentimento de pertencimento. Também prevalece na cultura pós-moderna a secularização. O homem é o centro de todas as coisas. Tudo deve girar em torno do homem, para agradá-lo e para promover o seu prazer imediato. Não há espaço para Deus nem para a sua verdade.

Nesse ambiente confuso, os pais cristãos precisam voltar-se para a Palavra de Deus, a verdade infalível, inerrante e suficiente, para forjar o caráter de seus filhos. Nossos filhos precisam ter caráter no meio de uma geração onde a corrupção trafega desde as mais altas cortes até as choupanas mais pobres. Precisam aprender a ser verdadeiros no meio de uma geração que tem vergonha de ser honesta. Precisam aprender a prática da justiça onde os escândalos de toda ordem são a principal atração dos meios de comunicação de massa. Precisam aprender a amar, mesmo num mundo marcado pelo ódio e pelas guerras. Construir o caráter dos nossos filhos é mais importante do que construir impérios. Nossos filhos precisam mais de ensino e sabedoria do que de fortunas. O bom nome vale mais do que riquezas.

Segundo, os pais precisam cuidar da vida espiritual dos filhos. Nossa sociedade está profundamente secularizada. O ter está se tornando mais importante do que o ser. Os pais investem muito na formação intelectual e profissional dos filhos, mas, via de regra, os deixam órfãos na área espiritual.

"Em vez de ser um lugar onde a fragrância do amor e o perfume da harmonia prevalecem, o lar, muitas vezes, é uma arena de agressões veladas, verbais e até físicas”.

"Três coisas são essenciais na formação espiritual dos filhos.” Primeiro, os pais precisam ensiná-los a amar e temer a Deus de todo o coração. O único antídoto que pode proteger os jovens da sedução do mundo e das paixões da mocidade é o amor a Deus. José do Egito resistiu à sedução da mulher de Potifar porque entendeu que a infidelidade é um pecado contra Deus. A consciência de que a maior malignidade do pecado é atentar contra a santidade de Deus é o que nos livra dos laços do pecado.

Em terceiro lugar, os pais precisam ser modelos para os seus filhos. Não ensinamos apenas com palavras, mas, sobretudo, com exemplo. Um exemplo vale mais do que mil palavras. O exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única forma eficaz de fazê-lo. Os pais precisam ser coerentes. Eles precisam viver o que ensinam e ensinar o que vivem. Eles precisam ser o espelho de seus filhos. O espelho é mudo, mas é eloqüente.

Quarto, os pais precisam orar pelos seus filhos. Os pais são sacerdotes do lar. Eles devem não apenas falar de Deus para os seus filhos, mas, principalmente, falar de seus filhos para Deus.

Eles devem constantemente apresentá-los no trono da graça. Eles devem interceder por eles, chorar por eles, jejuar por eles e jamais abrir mão de vê-los como coroa de glória nas mãos do Senhor. De nada adianta os pais ganharem o mundo inteiro e perderem os seus filhos. A herança de Deus na vida dos pais não é dinheiro, riqueza ou fama, mas os filhos. Precisamos criá-los para a glória de Deus. Eles devem ser mais filhos de Deus do que nossos. Nenhum sucesso compensa o fracasso dos filhos.

Terceiro, os pais precisam cuidar da vida relacional dos filhos. É triste constatar que há conflitos de geração dentro da família. Os pais não conseguem falar a linguagem dos filhos. Os filhos não conseguem compreender os seus pais. Há intransigência, indiferença e distância nos relacionamentos dentro do lar. Em vez de ser um lugar onde a fragrância do amor e o perfume da harmonia prevalecem, o lar tem sido, muitas vezes, uma arena de brigas e um picadeiro de agressões veladas, verbais e até físicas.

A comunicação precisa ser restabelecida no relacionamento entre os pais e os filhos. O coração dos pais precisa ser convertido ao coração dos filhos e o coração dos filhos, a seus pais. Os pais precisam ser sensíveis às necessidades emocionais dos filhos. Precisam aprender a ouvi-los. Precisam construir pontes de amizades a fim de que os filhos encontrem neles apoio, encorajamento e compreensão. O lar precisa ser um lugar de refúgio, e não um campo de batalhas e contendas.

Os pais precisam a aprender a falar com seus filhos. Falar a verdade em amor. Falar na hora certa, com a motivação certa, com o tom de voz certo. Os pais precisam disciplinar os seus filhos com brandura, com coerência e com espírito de amor e mansidão. Não devem provocá-los à ira, mas encorajá-los, ensiná-los e abençoá-los. Os pais precisam ser presentes e participativos na vida dos filhos. Eles precisam ser seus melhores amigos, ajudando-os a chegar à maturidade física, emocional, moral e espiritual. Deus está procurando pais segundo o seu coração, pais que amem seus filhos, que vivam para os seus filhos e os ensinem a viver uma vida digna de Deus no meio em que vivem.

Revista Lar Cristão.
Edificando um lar cristão, de Henry Brandt e Homer Dowdy (Mundo Cristão) Aprendendo a lidar com o adolescente, de Jamiel de Oliveira Lopes (Candeia).
Hernandes Dias Lopes é pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, escritor, conferencista e doutor em Ministério pelo Reformed Theological Seminary.

O dia do evangelho criado por um deputado evangelico,patrocinado por evangelicos



Os “digníssimos” deputados – os quais, supostamente, deveriam nos representar adequadamente –, tiveram a “brilhante” idéia de criar uma data comemorativa (como coisa que não tenhamos centenas delas) batizada como Dia do Evangélico!

É, vocês leram certo: Dia do Evangélico. Vamos dar uma lida aqui na íntegra a notícia, e em seguida farei meus comentários a respeito do assunto, já que o André teve um ataque de risos e está incapacitado de escrever sobre este monte de idiotices.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou hoje o projeto de lei 3541/08, do deputado Cleber Verde (PRB-MA), que institui o Dia Nacional do Evangélico em 30 de novembro de cada ano. O projeto não impõe um feriado nessa data. Atualmente, o Distrito Federal e o Amapá consideram a data como feriado.

Aprovado em caráter conclusivo, o projeto seguirá para o Senado, a menos que haja recurso de 51 deputados para que seja votado pelo plenário.

Segundo o autor, o objetivo é homenagear esse segmento, que vem crescendo substancialmente em todo o país.

“De acordo com pesquisas do IBGE, os evangélicos representam hoje 20,3% da população brasileira. Esse percentual corresponde a mais de 34 milhões de pessoas”, afirma. Citando reportagem da revista Veja, ele afirma que o país mais católico do mundo está cada vez mais evangélico.

O coordenador da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), comemorou a aprovação e ressaltou que não haverá feriado nessa data, mas um dia para celebrar a espiritualidade de uma parte importante dos brasileiros.

O projeto também colocava a data no calendário oficial do Congresso Nacional, quando não haveria votações, apenas homenagens à religião evangélica. Após debate na comissão, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) considerou inconstitucional a medida e a retirou do projeto.

Então, se entendemos direito, essa data foi criada para “celebrar a espiritualidade de uma parcela importante dos brasileiros”. Vamos analisar isso direito.

Primeiro de tudo, qual a necessidade de se criar um dia para homenagear uma determinada religião? Para fazer o que exatamente? Para os que se dizem evangélicos faltarem ao trabalho? Ou fazerem um culto na igreja para comemorar (como se já não bastassem os cultos que acontecem todos os dias, em vários horários diferentes e em alto e péssimo som - motivo de MUITAS reclamações por violação à Lei do Silencio e Lei dos Crimes Ambientais por poluição sonora). Ou se acharem especiais? Ou que tem um valor a mais em relação ao resto da população brasileira?

Eu quero saber por que é que os evangélicos ganharam um dia dedicado só para eles, enquanto que eu, em minhas pesquisas usando o Todo Poderoso Google, não encontrei nenhuma referência a um Dia do Católico, Dia do Judeu, Dia do Ateu, Dia do Agnóstico, Dia do Budista, Dia do Islâmico, Dia do Animista, Dia do Candomblé, Dia dos Orixás, Dia dos Sikhs, Dia dos Hindus, Dia dos Jainistas, Dia dos Confuncionistas etc. Não vale mencionar o Dia da Consciência Negra, pois é extensivo a qualquer religião, e serve pra fazer a sovciedade meditar sobre os arroubos históricos que aconteceram, reduzindo a participação do negro na sociedade ou quaisquer outros palavrórios desnecessários num país que tem feriados em excesso.

Se algum de nossos leitores encontrarem um desses dias, por favor, avise-nos! Mas tem de ser uma data em âmbito nacional, não um feriadinho municipal em que ninguém dá a mínima importância.

Assim, eu reforço o questionamento: Por que somente os evangélicos?

Só porque os evangélicos tinham um deputado evangélico para ajudá-los (João Campos, da Frente Parlamentar Evangélica - não fiquem pensando que o Estado é laico, como diz a nossa Constituição Federal - e dêem uma boa olhada sobre o que é essa FPE clicando aqui).

Além do mais, também tiveram a ajuda do poder do dinheiro. Como todos já sabem, houve aquele escândalo envolvendo dinheiro e a fé (bem, na verdade, foram muitos escândalos), colocando o “bom nome” (rsrsrs) da IURD na lama (não me lembro se alguma vez já esteve fora da lama), e o destino dos dízimos arrecadados com muito “suor e lágrimas” por parte dos pastores e obreiros no qual são enviados a paraísos fiscais fora do Brasil e sendo reenviados de volta para as contas bancárias dos pastores humildes e modestos, para ajudar em suas “obras”, já que um certo bispo precisa de ajuda financeira para manter o seu bloguinho de 107 mil reais, não é mesmo? Sem contar as inúmeras outras igrejas, que também participam da mesma ciranda financeira, em que cultuam Mammon com toda glória e poder para sempre!

Só falta mesmo uma pequena estátua de Ganesh nas cabeceiras das camas dos pastores, para pedirem a bênção divina de ganhar mais, mais, mais (não confundam com um orgasmo). Não digo que colocam uma pequena estátua de Buda, porque aí precisariam colocar moedinhas em volta, e eles não podem deixar escapar um centavinho, em honra de nóssinhô.

Mas, desviando um pouquinho do assunto, onde exatamente está a “espiritualidade” dos evangélicos? Não é raro que leiamos inúmeras noticias envolvendo escândalos de fiéis depredando centros espíritas ou apresentando intolerância com o candomblé, mulheres enlouquecidas invadindo igrejas para destruírem imagens de santos católicos, desrespeito a quem simplesmente não quis seguir religião nenhuma, pastores que surrupiam símbolos e invenções de outras religiões (menorás, fogueiras santas, copo de água em cima da TV, óleos santos, sessões de desencapetamento - em que o pastor conversa amigavelmente com o “diabo” desencarnado - para entretenimento da platéia crente, arrudas, rosas que murcham, sal para afastar os maus espíritos, etc) e sem contar a falta de criatividade dos mesmos crentes quando inventam as músicas gospel (com as suas bandas de White Metal, Funk Gospel, etc.. com as suas letras de mau gosto e extremamente repetitivas que até fariam o fã mais fanático do Abbas vomitar de tanta nojeira)?

Ou então, qual exatamente a espiritualidade dos evangélicos, em que o que mais se prega é a chamada Teologia da Prosperidade? Aquilo em que o evangélico se sente coagido socialmente dentro de uma igreja (através de olhares feios, recriminação, chamadas por parte do pastor, etc) a dar – por livre e espontânea pressão – um dízimo para a “obra” com a promessa de que o deus evangélico vai dar em dobro (imagino que esse ser deve estar com montanhas e montanhas de faturas para pagar em dobro, e todas devidamente remetidas para o divino arquivo), agüentar músicas altíssimas de rachar os tímpanos (e também dos pobres mortais que tiveram o azar desastroso de morar perto de um templo - ou seriam casas de alvenaria mal-feitas de tijolo e cimento de reboco? Acho que vou perguntar ao pessoal da Renascer), gritaria e algazarras pouquíssimo compreensíveis, recitações incessantes de determinados versículos (e isso as vezes me lembra as crianças fazendo a mesma coisa em madrassas islâmicas - recitando sem parar e sem tempo para pensarem no que exatamente estão fazendo e quando percebem, já é tarde demais, já viraram fanáticos sem mente, uns zumbis), além de repetição ad nauseam de argumentos e falácias para disseminar a ignorância (criacionismo é uma delas, por exemplo).

O melhor de tudo é que Jesus proibia veemente nisso em Mateus, cap. 6 (obrigado, André). Não que eu acredite naquele monte de tolices, mas os evangélicos deveriam cumprir o que a religião deles prega, não é? Se nem eles acreditam nas palavras de seu G-zuis, como esperam que EU acredite?

Sem contar a posição evangélica de discriminação contra os homossexuais. Eles querem ter o direito de discriminar, como já sabem, baseado na “divina palavra” de um deus homofônico, machista, genioso, violento, colérico e até mesmo satânico (quem leu o Velho Testamento, sabe do que estou falando).

A escravidão também era permitida por um “direito divino” e regulamentada pelo “bom livro” em como tratar o escravo (leia-se surrar, humilhá-lo, prendê-lo, vendê-lo), e clérigos de boa fé apoiavam o tráfico negreiro, até que homens de boa vontade se levantaram e lutaram pela liberdade deles (William Wilberforce deu inicio à luta na Inglaterra e depois se espalhou pelo mundo). Hoje em dia, esta imoralidade é proibida em quase o mundo inteiro. Infelizmente, ainda existem rincões obscuros na África, patrocinada por muçulmanos (que alegam ter o mandato do Alcorão para isso, e mostram-se iguais aos cristãos, já que religião é tudo igual). Não vamos nos esquecer que ela foi abolida há pouco mais de cem anos, e que na Guerra Civil Americana, os que mais resistiram contra a abolição da escravatura eram os estados do Sul, que eram os mais religiosos da América (e não deveriam eles ser os primeiros a darem um exemplo humanitário?)… e depois, tivemos o problema em emancipar a mulher… no qual eram contra, por motivos bíblicos. O resto da história já sabemos, não é mesmo?

Onde é que está mesmo a “espiritualidade”? Em um povo evangélico no qual o mesmo IBGE que citam que são 20%, também são aqueles que possuem a maioria de seus membros nas classes D e E na escala social brasileira, são os que possuem a menor renda per capita (comparada com os membros de outras religiões), além de menor taxa de escolaridade E para piorar, são os que mais dão dízimos… em comparação com as demais religiões. As populações carcerárias são, em sua maioria, de religiosos; haverá alguma relação nisso? Eles se converteram lá dentro? Mas muitos são reincidentes. Como fica?

E só para apimentar mais um pouquinho, basta consultarem os sites jurídicos e pesquisarem por casos de intolerância religiosa, e verão que os evangélicos são réus na esmagadora maioria dos casos ocorridos no Brasil, como pode-se notar nos links que colocamos acima, publicados por nós e devidamente embasados com fontes.

E que retorno tiveram ? Isso, meus leitores, cabe a vocês mesmos decidirem!

Quem domina os fundamentos de estatística sabe muito bem que crescimentos que começam a partir de uma base pequena são sempre exponenciais no começo, mas depois de algum tempo, arrefecem e estagnam dentro de um determinado patamar. Por isso, não dá para levar a sério a afirmação da VEJA que alega que os “evangélicos serão metade da população”, porque o mesmo IBGE já identificou sinais de arrefecimento do crescimento populacional dos evangélicos (que só crescem de um grupo religioso já existente e isso significa que não existem conversões espontâneas do nada), e esperemos por novidades no Censo de 2010! Aliás, o que é a VEJA? Um lixo peseudointelectual, lido por mentes tacanhas, metidas a intelectuais, mas que são mesquinhas, tolas e completamente desajuizadas, que acreditam em qualquer besteira sem questionar.

Azar o dela, aqui questionamos, E MUITO! Querem questionar o nosso site? POR FAVOR, FAÇAM ISSO! Questionem, busquem fontes, estudem, dialoguem conosco. Mas sem proselitismo de igreja de portinha. Com ebasamento e estudfo, estamos sempre prontos para um bom debate.

Agora, por um acaso vocês sabem qual é o grupo que mais cresce no Brasil, em termos brutos? O grupo dos sem-religião! Pessoas cansadas de ver o mundo desse jeito e olham pra cima se perguntando qual o significado de tamanha intolerãncia e desavença entre as pessoas. Eu nunca permitiria que meus filhos brigassem entre si. Apartaria-os na hora e faria com que eles entrassem em acordo sem briga ou dor. Serei melhor que um deus tribal da Idade do Bronze? Acho que sim…

Então, uma vez pergunto… para que mesmo o Dia do Evangélico? Não vamos nos esquecer de que o Estado é laico, segundo a Constituição Federal. E se há um dia para esta classe de religioso, então vamos propor que TODAS as religiões também tenham o seu dia para garantir o principio de igualdade e isonomia para todos. Dia do Evangélico pra deputado vagabundo não trabalhar é o cúmulo da cara-de-pau; mas não devemos esquecer do que os parlamentares fazem. Algo semelhante ao que meu cachorro deixa na calçada!

E não nos interessa se os evangélicos vão choramingar ou fazer carinha de contrariado com as nossas exigências de direitos iguais, deveres iguais, em estrita obediência às leis de nossa sociedade civil.

E porque não um Dia do Capeta? De preferência, no dia 1 de dezembro. Só para homenagear um velho ditado:“Uma vela para o santo e outra vela para o Diabo”

Afinal, a CF me garante rezar pra quem eu quiser. Por que não pro Chifrudão? E vocês, evangélicos, terão que ME respeitar e respeitar a crença que eu tiver, seja ela qual for.

Quatro palavras para todo casal






Há quatro palavras que precisamos falar todos os dias para os nossos cônjuges.
Se não falamos em voz alta, precisamos pelo menos falar em nosso coração.
Estas palavras curam muitos dos males que prejudicam o casamento.
Ao falar estas palavras, a correspondente atitude tem que acompanhar. Se forem apenas palavras, nada adiantariam. E diga você estas palavras:

1. "EU TE PERDÔO".
Mt 6.12; 18. 21-22; 2Co 2.10; Ef 4.32
Estas palavras (e atitude) curam o ressentimento e amargura.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Em que eu tenho ofendido ou defraudado? Pelo que eu sinto mal para com meu cônjuge?"

2. "EU TE ELOGIO".
Pr 31.28-31; 1Pe 3.7
Estas palavras curam a crítica e a acusação.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "O que meu cônjuge fez de bem hoje?"

3. "EU TE SIRVO".
Gl 5.13
Estas palavras curam o egoísmo e a omissão.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso ajudar meu cônjuge hoje?"

4. "EU TE AMO".
Gl 5.14; 2Co 4.5
Estas palavras curam a negligência.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso mostrar hoje o meu amor pelo meu cônjuge?"

Conclusão:
Se você falar todos os dias estas palavras para seu cônjuge, você terá um relacionamento conjugal que deixará os outros boquiabertos.
Deus quer que vocês vivam bem no casamento; quer também que você viva bem com ele. Faça a vontade de Deus em todas as áreas da sua vida.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Leitura do dia

Hebreus 2

A grande salvação!

Por isso devemos prestar mais atenção nas verdades que temos ouvido,para não nos desviarmos delas.Não há duvida de que a mensagem que foi dada por meio dos anjos é verdadeira, e aqueles que não a seguiram nem foram obedientes a ela receberam o castigo que mereciam.Sendo assim,como é que nós escaparemos do castigo se desprezarmos uma salvação tão grande?
Primeiro,o proprio Senhor Jesus anunciou essa salvação,e depois aqueles que a ouviram nos provaram que ela é verdadeira.Ao mesmo tempo,por meio de sinais de poder,maravilhas e muitos tipos de milagres,Deus confirmou o testemunho deles.E,de acordo com a sua vontade,distribuiu tambem os dons do Espirito Santo.
Jesus Cristo,O SALVADOR
Pois Deus nao deu aos anjos o poder de governar o mundo novo que esta por vir,o mundo do qual estamos falando.Pelo contrario,em alguma parte das escrituras sagradas alguem afirma:"Que é um simples ser humano,ó Deus,para que penses nele?Que é o ser mortal para que te preocupes com ele? Tu o colocaste por pouco tempo em posição inferior á dos anjos,tu lhe deste a gloria e a honra de um rei e puseste todas as coisas debaixo do dominio dele."
Quando se diz que Deus pôs "todas as coisas debaixo do dominio dele",isso quer dizer que nada ficou de fora.Porém nao vemos o ser humano governando hoje todas as coisas.Mas nos vemos Jesus fazendo isso.Por um pouco tempo ele foi colocado em posição inferior a dos anjos,para que,pela graça de Deus,ele morresse por todas as pessoas.Agora nos o vemos coroado de gloria e de honra por causa da morte que ele sofreu.Pois Deus,que cria e sustenta todas as coisas,fez o que era apropriado e tornou Jesus perfeito por meio do sofrimento.Deus fez isso a fim de que muitos´,isto é,os seus filhos,tomassem parte na gloria de Jesus.Pois é Jesus quem os guia para a salvação.
Jesus purifica as pessoas dos seus pecados e todos,tanto ele como os que sao purificados,tem o mesmo Pai.É por isso que Jesus nao se envergonha de chamá-los de irmaos.Como ele diz: "ó Deus,eu falarei a respeito de ti aos meus irmaos e te louvarei na reunião do povo."
Diz tambem: "Eu confiarei nele." E diz ainda: "Aqui estou eu com os filhos que Deus me deu."
Os filhos,como ele os chama,sao as pessoas de carne e sangue.E por isso o proprio Jesus se tornou igual a eles,tomando parte na natureza humana deles.Ele fez isso para que,por meio da sua morte,pudesse destruir o diabo,que tem poder sobre a morte.E tambem para libertar os que foram escravos toda a sua vida por causa do medo da morte.É claro que ele não veio para ajudar os anjos.Em vez disso,como dizem as escrituras: "Ele ajuda os descendentes de Abraão." Isso quer dizer que foi preciso que Jesus se tornasse em tudo igual aos seus irmaos a fim de ser o Grande Sacerdote deles,bondoso e fiel no seu serviço a Deus,para que os pecados do povo fossem perdoados.E agora Jesus pode ajudar os que sao tentados,pois ele mesmo foi tentado e sofreu.

Medite na palavra irmaos!

Que a Paz do Senhor estejam com voces

O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo, acima do seu senhor!

Somos herdeiros naturais de tudo o que Cristo possui no Céu e do que Ele ganhou na Terra. Claro que se pudéssemos, escolheríamos só com o o que a terra tem de melhor. Uma torta de limão, para ser boa, é preciso dosar seus ingredientes e misturá-los em uma boa batedeira. Alguns destes ingredientes são gostosos e outros não. Durante o processamento os ingredientes interagem e só depois de passar por um forno bem quente o resultado final pode ser apreciado.
Mt 10.24,25:

O autor de Hebreus disse que Jesus aprendeu também pelo sofrimento. Precisou suportar as reações mais agressivas, as acusações mais injustas e até com belzebú foi comparado. Belzebu é atraído pela sujeira humana, “o homem mosca” (Belzebú significa o deus das moscas).

Provavelmente esta afirmação veio porque Jesus era atraído pelos intocáveis, pelos publicanos e pelos pecadores. Como um médico, era procurado por quem sofria e como um antibiótico perseguia as bactérias mais nocivas. Agia assim não porque, como as moscas, se alimentasse com prazer de organismos em decomposição, mas para destruir as obras do diabo.

Jesus não usava luvas de borracha ao tocar em corações infeccionados pela vingança, em almas contaminadas pela inveja ou em mentes tomadas pela rejeição. Como uma mãe Ele resgata seus pequeninos do lixo, sem tapar o nariz. Ele só pensa em salvar. Como salvar alguém do incêndio sem se chamuscar?

Ora, o servo não é maior do que o Seu Senhor. Se a Ele chamaram de Belzebú, o que vai sobrar pra nós? Infelizmente nem todos estão dispostos a correr estes riscos. É mais fácil permanecer entre os críticos, como faziam os farizeus.

Decida você o quanto quer herdar de Jesus. Uma clásula de seu contrato diz:

É TUDO OU NADA!!!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010



Eu quero ser como uma árvore frondosa que dá sombra para o andarilho cansado e fatigado pelo sol.

Eu serei uma árvore que oferece a beleza das flores e a utilidade dos frutos.

Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que no devido tempo dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. Salmo 1:3

Ele é como árvore plantada junto às águas , que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano da sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto. Jeremias 17:8

Riso contra dor - Doutores da alegria e do bom humor


Como diziam nossas avós: "rir é o melhor remédio". Hospitais adotam as palhaçadas dos Doutores da Alegria no tratamento de crianças doentes

"A gente aqui fica abalada. São tantas crianças com problemas", queixa-se a dona de casa Elinalda Alves de Oliveira enquanto usa uma seringa para colocar um pouco de água na boca de seu filho Paulo Vinicius, de 1 ano e 1 mês. Paulo chora baixinho. São dias difíceis. Portador de um tumor canceroso no sistema nervoso, a vida do menino se confunde com suas inúmeras internações hospitalares. Chegou a ficar 32 dias no setor de oncologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. Vinicius voltou a ser internado no início do mês. Dessa vez, para a extração cirúrgica do nódulo. A atmosfera sufocante de dor e tensão ganhou ar novo com a chegada de um grupo de visitantes incomuns. Eram os Doutores da Alegria, que realizaram mais uma visita de rotina à enfermaria cirúrgica do hospital. Durante quarenta minutos, os atores Juliana Gontijo, Raul Figueiredo e Wellington Nogueira comandaram a farra sob fantasias coloridas de palhaço. Implantaram uma bola de espuma vermelha no nariz do garoto, fizeram bolhas de sabão e cantaram músicas infantis ao som de violão. "Só Deus sabe quando vamos sair deste hospital, mas com os palhacinhos pelo menos temos um pouco mais de ânimo", diz Elinalda.
Criado há sete anos e implantado em seis hospitais de São Paulo, o grupo Doutores da Alegria acaba de expandir seus picadeiros. Um novo núcleo está em funcionamento em um hospital de Campinas, no interior do Estado, e em outros dois do Rio de Janeiro. No próximo ano o serviço deverá ser estendido a algumas capitais do Nordeste. A fórmula dos Doutores, inspirada em experiências semelhantes na Europa e nos Estados Unidos, é simples. Os 25 atores que integram o grupo utilizam técnicas circenses para satirizar os horrores da rotina hospitalar e tentar diminuir o trauma de crianças adoentadas (veja quadro ao lado). Eles fazem transplantes de nariz de espuma para que a criança perca um pouco do medo da cirurgia a que ela mesma foi submetida. Tiram sangue de animais de borracha para mostrar que não é preciso ter pavor da enfermeira que se aproxima com uma seringa pontiaguda. Também fazem a extração de um formigueiro imaginário escondido sob o lençol para ajudar a aliviar a sensação de formigamento da garotinha recém-saída de uma cirurgia. "Não somos palhaços de Deus, que chegam para fazer milagres e salvar vidas", observa Wellington Nogueira, diretor artístico do grupo. "Apenas deixamos as crianças um pouco mais alegres, e isso é bom para o tratamento." É mesmo.
fonte: Revista Veja